RUMANDO AO DESCONHECIDO.
Sombras assustadas,
Casas assombradas,
Restos de vida,
De nada a contar.
Espíritos presos no limbo,
Da incerteza,
Mesmo que tenham sido realeza,
Onde nunca houve uma certeza ,
Do que vira amanha.
Onde o tempo parou,
E o vento tudo varreu,
Na escuridão da noite,
Uivos de dor,
Gritos de raiva,
Banidos de qualquer pátria,
Para sempre rumando ,
no infinito do desconhecido.
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